9 de jun. de 2010

FATORES DE TRANSFERÊNCIA - 4 LIFE

FATORES DE TRANSFERÊNCIA - O QUE É??? EIS AS RESPOSTAS

O que são Fatores de Transferência ?
As diversas espécies animais possuem um traço comum: o Sistema Imunológico. Trata-se de um conjunto de mecanismos orgânicos [células e moléculas] com as funções de perceber, identificar e combater invasores estranhos, e potencialmente danosos, ao organismo sejam eles microrganismos ou substâncias.
Desde os primórdios, as diferentes espécies vêm acumulando informações imunológicas que lhes permitam subsistir em seus habitats. Este “conhecimento” é transferido de geração para geração [Imunidade Inata] e aumenta à medida que as descendências tenham que se defender das investidas de intrusos até então desconhecidos de seus Sistemas Imunológicos [Imunidade Adquirida].
A história dos povos revela uma prática generalizada entre os chineses. Eles retiravam material das pústulas de pacientes em processo de recuperação de varíola e, após secar e macerar o material, transformando-o em pó, ministravam-no às crianças por meio de inalação direta. Assim, as crianças que inalassem o tal pó tornavam-se resistentes à varíola. Um exemplo claro de acréscimo de conhecimento do Sistema Imunológico.
Fatores de Transferência são moléculas naturais que compõem os leucócitos [glóbulos brancos] e estão presentes nos corpos de todas as espécies de animais, mesmo em Sistemas Imunológicos muito primitivos. Essas moléculas são portadoras de mensagens imunizadoras constituídas por pequenas cadeias de proteínas e outros compostos relacionados. Elas informam o Sistema Imunológico quando uma ameaça tenta se instalar no organismo – não importando se a ameaça é interna ou externa – e também, como cada célula deve responder apropriadamente à ameaça.

Os Fatores de Transferência são produzidos por linfócitos com função de célula mediadora imunizadora. Eles carregam o antígeno dos linfócitos dos pais - célula mediadora imunizadora específica - para os linfócitos não-sensibilizados ou ingênuos dos filhos. Eles também podem incrementar a atividade estimuladora da imunidade antigênica não-específica, dos linfócitos receptores. Quando as células imunizadoras destacadas detectam organismos estranhos, produzem Fatores de Transferência específicos para os organismos invasores. Estes são transmitidos imediatamente a outras células imunizadoras “levando a mensagem” da existência de algo estranho e suas características. A informação imunizadora, ou seja, o reconhecimento de patogêneses e as correspondentes respostas, são transmitidos através dos fatores de indução, supressão e de antígenos específicos.
• O Fator de Indução permite ao fator de transferência ajudar na resposta imunizadora adequada às infecções virais, parasitárias e malignas; doenças bacteriológicas e micro bacteriológicas, infecções fúngicas; desarranjos auto-imunes e doenças neurológicas. Este fator pode transferir uma resposta imunizadora em menos de 24 horas e reduzir significativamente, ou eliminar, sintomas de indisposição.
• O Fator Supressor evita que o Sistema Imunológico forneça resposta excessiva para os polens e outros corpos estranhos, como também para si mesmo no caso de distúrbios auto-imunes.
• O Fator Antigênico Específico carrega informações cruciais que o Sistema Imunológico usa para identificar micróbios e células estranhos.
Tais compostos imunizadores são idênticos para todas as espécies. Assim, é perfeitamente possível que os Fatores de Transferência encontrados no colostro das vacas e na gema do ovo de galinhas sejam utilizados para o proveito humano. Essas fontes conferem aos animais uma imunidade temporária contra todos os organismos aos quais as mães foram expostas. Desse modo, o recém-nascido recebe uma certa proteção até que seu Sistema Imunológico se desenvolva completamente. Analogamente, a mesma proteção temporária por ser desfrutada por seres humanos de qualquer idade.
Diferentemente dos complementos imunizadores – que na sua maioria proporcionam apenas o suporte para uma função imunizadora adequada – os Fatores de Transferência também proporcionam inteligência imunizadora. A informação imunizadora e a instrução são a chave para ajudar o Sistema Imunológico a continuar seu trabalho e alcançar a eficiência.
....Citocinese
1.Fator de Transferência se move para o receptor do Linfócito T.
2. Fator de Transferência aporta no Linfócito T.
3. Fator de Transferência é puxado para dentro do Linfócito T.
4. Fator de Transferência embarca estrutura dentro do Linfócito T.
5. A Citocinese está completada.......

FONTES DE ORIGEM DE FATORES DE TRANSFERÊNCIA
Até meados da década ’80 a única fonte de Fatores de Transferência conhecida era o sangue, quando então, pesquisadores estudaram a hipótese dos Fatores de Transferência estarem presentes no colostro bovino. Findo o estudo e confirmada a presença, em 1989 o processo de extração foi patenteado. O colostro nada mais é do que o primeiro leite produzido pela fêmea logo após dar à luz.
As fontes de Fatores de Transferência conhecidas atualmente são:
• Leucócitos do sangue de um doador sadio;
• Linfócitos clonados por cultivo “in vitro”;
• Colostro bovino e
• Gemas do ovo de galinha
Dentre todas, as fontes mais promissoras comercialmente são o colostro do leite bovino e as gemas dos ovos de galinha. É sempre bom lembrar que os efeitos das propriedades dos Fatores de Transferência não se restringem às espécies que os originam, mas, comprovadamente podem ser ministrados nos seres humanos e produzir com segurança os mesmos resultados que na espécie de origem.
Por serem moléculas naturais, os Fatores de Transferência têm sido utilizados em complementos nutricionais de forma absolutamente segura há vários anos. Ao longo da história do uso dos Fatores de Transferência não houve notícia de reações adversas , mesmo em casos de dosagem maciça ou em doses normais por tempo prolongado