24 de ago. de 2009

DIABETES , CONSULTE

IMPORTANTE INFORMAÇÃO AOS MEUS AMIGOS

DIABETE

P: Que conexão tem o diabetes com o sistema imunológico?
Em ambos os tipos de diabetes o sistema imunológico tem um papel fundamental. O diabetes de tipo 1, o diabetes juvenil, é um processo autoimune no qual o sistema imunológico do corpo reage fortemente e ataca o pâncreas, cortando efetivamente a produção de insulina, o vínculo importante para utilizar a glicose ingerida. Existe também crescente evidência de que a inflamação de grau inferior está relacionada com o diabetes de tipo 2 e com complicações associadas. Os níveis elevados de citocinas inflamatórias, como seja o fator de necrose tumoral (TNF)-[alpha] e a interleucina (IL)-6, podem preceder o desenvolvimento do diabetes de tipo 2. Diversos medicamentos com propriedades anti inflamatórias reduzem estes marcadores, assim como os níveis de glicemia, ao mesmo tempo que reduzem provavelmente o risco de desenvolver diabetes 2. Este leve estado de inflamação pode ser um precedente comum tanto para o diabetes tipo 2 como para a arteriosclerose (endurecimento das artérias). Os diabéticos (de ambos os tipos) com frequência têm maior probabilidade de ter infecções dado que seus corpos não são capazes de utilizar corretamente a glicose.. Estas complicações relacionadas com o diabetes compreendem problemas de coração, rins, olhos, pés e pele, nervos, dentes e gengivas.
P: Quais são alguns dos nutrientes necessários para combater os problemas associados com o diabetes?
R: As investigações científicas descobriram diversos nutrientes importantes que podem proteger seu corpo dos efeitos nocivos da diabetes.
Os fatores de transferência, minúsculas moléculas que transferem a imunidade de uma entidade a outra, podem reforçar ou balancear o sistema imunológico seja qual for a situação particular que seu corpo requeira. Estimulam a capacidade do sistema imunológico de lembrar invasões passadas, permitindo que seu corpo responda mais rápidamente a ameaças similares à saúde. Os fatores de transferência também educam as células imunológicas ingênuas sobre o risco atual ou potencial em seu corpo, dando-lhe ainda um plano de ação, além de acelerarem a fase de reconhecimento de uma infecção.
Os fatores de transferência também educam as células imunológicas ingênuas sobre o risco atual ou potencial em seu corpo, dando-lhes ainda um plano de ação, além de acelerarem a fase de reconhecimento de uma infecção. Os fatores de transferência podem ser extraídos de uma grande variedade de fontes. As duas fontes mais poderosas e mais abundantes são o colostro bovino (primeiro leite) e os ovos de galinha. Ao combinar estas duas fontes de fatores de transferência, se obtém um amplo espectro de respaldo, ao utilizar a força dos animais para alcançar o poder máximo para seu sistema imunológico.
Os fatores de transferência contam com a capacidade de inibir o sistema imunológico que está reagindo fortemente e de ajudar a restaurar o equilíbrio, como acontece no caso da diabetes de: tipo 1.
Os fatores de transferência também podem oferecer um importante respaldo para a diabetes de tipo 2, ajudando a combater a inflamação.
Os diabéticos, tanto de tipo 1 como de tipo 2 com frequência têm um risco maior de infecções dado que seus corpos não são capazes de utilizar corretamente a glicose. Os fatores de transferência podem reforçar amplamente a resposta imunológica.Os fatores de transferência podem reforçar amplamente a resposta imunológica, possibilitando uma resposta mais rápida e eficiente diante das ameaças à saúde.
· Pterocarpus marsupium (quino da India) O pterocarpus marupium tem sido utilizado durante séculos na Índia especificamente para o tratamento da diabetes. Ele regenera e revitaliza as células beta que produzem insulina no pâncreas.
· Mormodica charantia (melão amargo) O melão amargo se converteu em um complemento tradicional amplamente utilizado para o diabete. Atua como um mediador entre as células do corpo e a insulina já produzida pelo pâncreas. Bloqueia a formação de glicose na corrente sangínea e destrói as barreiras que evitam que as células utilizem sua própria insulina natural.
• Gimnema silvestre - A gimena silvestre é conhecida por sua capacidade de balancear os níveis de glicemia do corpo. Assim como o quino da Índia; a gimena silvestre também trabalha para rejuvenecer e regenerar o funcionamento das células que produzem insulina no pâncreas.
• Ácido alfa lipoico - O ácido alfa lipoico (AAL), conhecido como antioxidante metabólico, ajuda a respaldar o corpo dos efeitos danosos secundários da diabetes, como lesões oculares e complicações caríacas. O ácido alfa lipóico também demonstrou diminuir a resistência à insulina e, portanto ajudar a controlar os níveis de açucar do corpo.
Fonte 4life Research

15 de ago. de 2009

PREVINA-SE CONTRA A GRIPE A (H1N1)AUMENTE SUA IMUNIDADE USE TRANFERS PLUS 4LIFE
15/08/2009 18h30m
Fonte Ministério da Saude Gabinete do Ministro

Portugal registou, nas últimas 24 horas, 149 casos confirmados laboratorialmente de infecção pelo vírus da Gripe A (H1N1).

Dos casos confirmados, 99 indivíduos são do sexo masculino e 50 do sexo feminino. As idades variam entre 10 meses e 71 anos, com predominância da faixa etária dos 21 aos 30 anos.
Estão, actualmente, hospitalizadas 20 pessoas. Destas, 3 permanecem com prognóstico reservado, estando internadas nos Hospitais de Curry Cabral e de São João; outras duas, internadas nos Hospitais de Leiria e de Curry Cabral, inspiram alguns cuidados, embora a evolução se mostre favorável.
As restantes 15 pessoas hospitalizadas apresentam uma situação clínica estável e a maioria deverá ter alta hospitalar nos próximos dias.
O Ministério da Saúde salienta que todos os hospitais do Serviço Nacional de Saúde que prestam cuidados diferenciados – sejam ou não de referência para a Gripe A -, têm condições para acolher e tratar doentes com complicações agravadas decorrentes desta infecção.
O Ministério da Saúde lembra também que as unidades do Serviço Nacional de Saúde, seguindo a orientação técnica da Direcção-Geral da Saúde, possuem medidas de acção e de protecção (individual e de grupo), tanto para os profissionais de saúde directamente ligados ao tratamento da Gripe A, como para os utentes.
A existência de casos de infecção pelo vírus H1N1 da Gripe A com uma situação clínica grave não é inesperada. A maioria das infecções registadas em todo o mundo, e também em Portugal, apresenta um quadro clínico benigno. Há, no entanto, registo de casos graves relacionados com esta infecção, em vários países, motivados pelo agravamento de uma situação de doença pré-existente à infecção ou por complicações decorrentes da própria infecção.
Apesar disso, não há razão para alarme, mas sim para que se mantenha uma atenção redobrada.
O Ministério da Saúde reitera que o conceito de pandemia significa a existência, em simultâneo, de uma situação de epidemia em todos os Continentes. A Organização Mundial de Saúde decretou, a 11 de Junho, a passagem à fase 6 do alerta de pandemia em todo o mundo devido à facilidade e velocidade de propagação do vírus a nível mundial, e não à sua gravidade clínica.
Assim, qualquer país, neste momento, vive uma situação de epidemia, embora a evolução seja diferente em cada um deles.
O Ministério da Saúde lembra que a disseminação da infecção é facilitada pela existência de grandes aglomerados populacionais e pela mobilidade das populações.
Justifica-se alargar a outras instituições do Serviço Nacional de Saúde, nomeadamente aos cuidados de saúde primários, o atendimento de casos suspeitos de Gripe A. Estão a entrar em funcionamento, progressivamente, locais de atendimento da Gripe em todo o país, em função das necessidades identificadas em cada região.
A abertura destes locais é anunciada pela respectiva Administração Regional de Saúde, à medida que estes comecem a funcionar.
Estão já em funcionamento Serviços de Atendimento à Gripe A nas Administrações Regionais de Saúde do Centro, de Lisboa e Vale do Tejo e do Algarve. Para estes serviços, o encaminhamento dos doentes é também efectuado pela Linha Saúde 24.
Portugal contabiliza, desde o início de Maio, um total cumulativo de 1210 casos confirmados de Gripe A (H1N1). A grande maioria destas pessoas já está curada e retomou a sua vida diária.
O Ministério da Saúde reforça o apelo aos cidadãos para que colaborem com as autoridades de saúde, acatando as recomendações feitas. A protecção da saúde individual e da saúde da comunidade depende de atitudes responsáveis, conscientes e cívicas, e da adopção de comportamentos que dificultem a transmissão do vírus.
O Ministério mantém o alerta aos cidadãos para, em caso de sintomas de gripe, independentemente de terem viajado para fora do país, contactarem de imediato a Linha de Saúde 24 (808 24 24 24) e seguirem as indicações que lhes são dadas.
O Ministério da Saúde reforça ainda, entre outras recomendações, a importância da lavagem frequente das mãos, da protecção da boca e do nariz ao tossir ou espirrar, sempre que possível com lenços de papel que não devem ser reutilizados, para evitar a rápida propagação do vírus.
O Ministério da Saúde faz, diariamente, o ponto de situação da evolução da infecção da Gripe A no seu site (http://www.portaldasaude.pt/). A mesma informação pode também ser consultada no Microsite da Gripe, no site da Direcção‐Geral da Saúde (http://www.dgs.pt/).
Lisboa, 15 de Agosto de 2009

Médicos dando seu Testemunho

Testemunhos Médicos sobre a 4LIFE RESEARCH

Fiz questão de aplicar esta postagem , para poder subsidiar algumas duvidas sobre este excelente produto "TOP" Mundial em aumentar sua imunidade , não resista em suprir suas necessidades de uma Vida melhor , pois meu amigo , cada dia mais estamos expostos aos males que nos assolam no nosso quotidiano .
PREVINIR é PRIMORDIAL CUIDE DE VOCE E DAS PESSOAS QUE AMA DIVULGUE ESTAS INFORMAÇÕES A TODOS .

Dr. Calvin McCausland - PHD Química orgânica
É um ponto chave no desenvolvimento dos inovadores suplementos da 4Life Research e investigação da sua eficiência. Ao longo da sua carreira desenvolveu mais de 500 suplementos nutricionais. O seu trabalho relativamente à forma como os produtos naturais ajudam a saúde face à forma como os químicos interferem valeu-lhe o Prémio Pokrovsky, bem como a distinção Kosigin da Federação Russa.

Dr. Robert Robertson - Director Clínico
"A descoberta mais fascinante em imunologia a ser explorada nas próximas décadas. Proporcionam ao nosso sistema imunológico informação geral organizada sobre as ameaças. É completamente diferente de qualquer mineral, vitamina ou planta, é inteligência imunitária. Como médico, é simples falar destes produtos aos meus colegas, dado que têm uma sólida base científica e são realmente eficazes."

Dr. Duane Townsend Oncología ginecológica
este site esta a sua dsposição http://www.askdrtownsend.co/
"Recomendo factores de transferência aos meus pacientes em tratamentos de quimioterapia ou radioterapia. Ajudam a modular o sistema imunológico e são excelentes para a saúde em geral. Transfer Factor é um produto de base científica com excelente informação técnica de diversos investigadores. Tem vindo a revolucionar a forma como olhamos para a medicina preventiva."

Dr. Darryl See Pesquisa e Investigação Médica
O Dr. Darryl See possui um extenso curriculum de colaboração com entidades como Pfizer, Upjohn, Roche, Departamento de Biotecnologia de Harvard, Departamento de Defesa dos USA, entre outros. "Não existe outra substância nutricional ou qualquer tipo de fármaco com a capacidade de melhorar o sistema imunológico como Transfer Factor. Com o aumento de vírus mortíferos, mutações de bactérias, bactérias super resistentes e contaminação dos alimentos, a nossa maior esperança e defesa reside no nosso sistema imunológico."

Dr. David Markovitz Pediatra
"Recomendamos Transfer Factor a todos os nossos pequenos pacientes e suas famílias. Transfer Factor tem um efeito importante no sistema imunológico das crianças. A nossa experiência pessoal levou a uma redução de 83% de utilização de antibióticos. É o reforço imunológico que recomendamos a todos os nossos pacientes.

publicado por 4life reserch

13 de ago. de 2009

A MEDICINA RESPONDE

O que são Fatores de Transferência ?
As diversas espécies animais possuem um traço comum: o Sistema Imunológico. Trata-se de um conjunto de mecanismos orgânicos [células e moléculas] com as funções de perceber, identificar e combater invasores estranhos, e potencialmente danosos, ao organismo sejam eles microrganismos ou substâncias.
Desde os primórdios, as diferentes espécies vêm acumulando informações imunológicas que lhes permitam subsistir em seus habitats. Este “conhecimento” é transferido de geração para geração [Imunidade Inata] e aumenta à medida que as descendências tenham que se defender das investidas de intrusos até então desconhecidos de seus Sistemas Imunológicos [Imunidade Adquirida].
A história dos povos revela uma prática generalizada entre os chineses. Eles retiravam material das pústulas de pacientes em processo de recuperação de varíola e, após secar e macerar o material, transformando-o em pó, ministravam-no às crianças por meio de inalação direta. Assim, as crianças que inalassem o tal pó tornavam-se resistentes à varíola. Um exemplo claro de acréscimo de conhecimento do Sistema Imunológico.
Fatores de Transferência são moléculas naturais que compõem os leucócitos [glóbulos brancos] e estão presentes nos corpos de todas as espécies de animais, mesmo em Sistemas Imunológicos muito primitivos. Essas moléculas são portadoras de mensagens imunizadoras constituídas por pequenas cadeias de proteínas e outros compostos relacionados. Elas informam o Sistema Imunológico quando uma ameaça tenta se instalar no organismo – não importando se a ameaça é interna ou externa – e também, como cada célula deve responder apropriadamente à ameaça.

Os Fatores de Transferência são produzidos por linfócitos com função de célula mediadora imunizadora. Eles carregam o antígeno dos linfócitos dos pais - célula mediadora imunizadora específica - para os linfócitos não-sensibilizados ou ingênuos dos filhos. Eles também podem incrementar a atividade estimuladora da imunidade antigênica não-específica, dos linfócitos receptores. Quando as células imunizadoras destacadas detectam organismos estranhos, produzem Fatores de Transferência específicos para os organismos invasores. Estes são transmitidos imediatamente a outras células imunizadoras “levando a mensagem” da existência de algo estranho e suas características. A informação imunizadora, ou seja, o reconhecimento de patogêneses e as correspondentes respostas, são transmitidos através dos fatores de indução, supressão e de antígenos específicos.
• O Fator de Indução permite ao fator de transferência ajudar na resposta imunizadora adequada às infecções virais, parasitárias e malignas; doenças bacteriológicas e micro bacteriológicas, infecções fúngicas; desarranjos auto-imunes e doenças neurológicas. Este fator pode transferir uma resposta imunizadora em menos de 24 horas e reduzir significativamente, ou eliminar, sintomas de indisposição.
• O Fator Supressor evita que o Sistema Imunológico forneça resposta excessiva para os polens e outros corpos estranhos, como também para si mesmo no caso de distúrbios auto-imunes.
• O Fator Antigênico Específico carrega informações cruciais que o Sistema Imunológico usa para identificar micróbios e células estranhos.
Tais compostos imunizadores são idênticos para todas as espécies. Assim, é perfeitamente possível que os Fatores de Transferência encontrados no colostro das vacas e na gema do ovo de galinhas sejam utilizados para o proveito humano. Essas fontes conferem aos animais uma imunidade temporária contra todos os organismos aos quais as mães foram expostas. Desse modo, o recém-nascido recebe uma certa proteção até que seu Sistema Imunológico se desenvolva completamente. Analogamente, a mesma proteção temporária por ser desfrutada por seres humanos de qualquer idade.
Diferentemente dos complementos imunizadores – que na sua maioria proporcionam apenas o suporte para uma função imunizadora adequada – os Fatores de Transferência também proporcionam inteligência imunizadora. A informação imunizadora e a instrução são a chave para ajudar o Sistema Imunológico a continuar seu trabalho e alcançar a eficiência.
....Citocinese
1.Fator de Transferência se move para o receptor do Linfócito T.
2. Fator de Transferência aporta no Linfócito T.
3. Fator de Transferência é puxado para dentro do Linfócito T.
4. Fator de Transferência embarca estrutura dentro do Linfócito T.
5. A Citocinese está completada.......

FONTES DE ORIGEM DE FATORES DE TRANSFERÊNCIA
Até meados da década ’80 a única fonte de Fatores de Transferência conhecida era o sangue, quando então, pesquisadores estudaram a hipótese dos Fatores de Transferência estarem presentes no colostro bovino. Findo o estudo e confirmada a presença, em 1989 o processo de extração foi patenteado. O colostro nada mais é do que o primeiro leite produzido pela fêmea logo após dar à luz.
As fontes de Fatores de Transferência conhecidas atualmente são:
• Leucócitos do sangue de um doador sadio;
• Linfócitos clonados por cultivo “in vitro”;
• Colostro bovino e
• Gemas do ovo de galinha
Dentre todas, as fontes mais promissoras comercialmente são o colostro do leite bovino e as gemas dos ovos de galinha. É sempre bom lembrar que os efeitos das propriedades dos Fatores de Transferência não se restringem às espécies que os originam, mas, comprovadamente podem ser ministrados nos seres humanos e produzir com segurança os mesmos resultados que na espécie de origem.
Por serem moléculas naturais, os Fatores de Transferência têm sido utilizados em complementos nutricionais de forma absolutamente segura há vários anos. Ao longo da história do uso dos Fatores de Transferência não houve notícia de reações adversas , mesmo em casos de dosagem maciça ou em doses normais por tempo prolongado

11 de ago. de 2009

O Que são Fatores de Transferência

O que são factores de Transferência?
Os factores de transferência (transfer factors) são um sistema de comunicação imunológica formado por pequenas cadeias peptidas compostas por 44 aminoacidos. Foram desenhados pela natureza para armazenar e transferir informação imunitária.

Como foram descobertos os Factores de Transferência?
Em 1949 o Dr. H. Sherwood Lawrence descobriu uma substância revolucionária e determinou que através dela, uma resposta imune melhorada pode ser transferida de um indivíduo recuperado de uma doença específica para um receptor que não tenha sofrido a dita doença. O Dr. Lawrence denominou esta substância de factores de transferência.

O que é COLOSTRO?
O colostro é o primeiro leite que uma mãe produz imediatamente depois de dar a luz.

O que levou os investigadores a procurar Factores de transferência no COLOSTRO?
Através da observação deram-se conta que quando os vitelos não eram amamentados, frequentemente morriam em pouco tempo apesar de serem bem alimentados. A causa era geralmente uma infecção fatal provocada por microorganismos comuns. As investigações estabeleceram que a mãe estava administrando factores de transferência a sua prole através do COLOSTRO.

Quais são as vantages de usar o COLOSTRO da vaca como fonte de TRANSFER FACTOR XF da 4LIFE?
Os factores de transferência não são específicos, o que significa que podem transferir imunidade aos humanos ainda que provenham de uma espécie diferente. As vacas tem sistemas imunológicos heróicos, o que lhes permite sobreviver debaixo de condições extremamente anti higiênicas. Estes sistemas imunológicos heróicos produzem formas potentes de factores de transferência.

Como trabalham os Factores de Transferência?
Os factores de transferência são formados por três frações separadas, que equilibram o sistema imunológico para que produza uma resposta mais eficaz. Estas três frações são o INDUTOR o ANTIGENO ESPECIFICO , e o SUPRESSOR. A fração do indutor proporciona um treino basico para por em forma o sistema imunológico. A fração do antigeno específico é como um conjunto de cartazes de CRIMINOSO PROCURADO que ajudam a identificar características importantes dos inimigos infecciosos. Finalmente, a fração do supressor é capaz de reconhecer a derrota do inimigo e então acalmar o sistema imunológico novamente até o fazer regressar ao seu nível normal. Ao contrário da maioria dos suplementos para o sitema imunológico que somente proporcionam reforço de atividade, os factores de transferência contribuem para uma função imune equilibrada.
Os fatores de transferência também proporcionam inteligência imunológica. São a informação e a educação as que ajudam a melhorar o sistema imunológico mantendo-o ATIVO e EFICAZ.

As pessoas alérgicas ao leite podem usar o Tranfer Factor XF?
SIM, os fatores de transferência não são alergenicos. Os alérgenos comuns presentes no colostro tais como as imuglobinas e a cseina são removidos dos produtos TRANSFER FACTOR.